sábado, 27 de fevereiro de 2016

Juventus sob o efeito da Lei de Murphy

O Juventus jogou melhor do que nas partidas anteriores, e parece estar um pouco mais recuperado dos acontecimentos das últimas semanas. A sorte, porém, ainda não está totalmente do lado grená e a vitória não veio.
 
Após a derrota em Limeira para o Independente por 2 a 0, o Juventus empatou por 1 gol com o Santo André.

Robertinho abriu o placar para o Juventus contra o Ramalhão (foto: Ale Vianna / CA Juventus)

No sábado à noite, o Juventus jogou em Sorocaba contra o Atlético local, com transmissão pela TV ao vivo, para todo o Brasil. Um gol relâmpago de Adriano Paulista e outro de Nathan, passada a marca de 15 minutos, davam a impressão de que seria uma goleada. O jogo era fácil, o mais tranquilo do ano.

O Atlético diminuiu num tirambaço de falta, mas André Astorga fez o terceiro, escorando uma bola cruzada. As jogadas aéreas funcionavam, todas. Tudo ia bem, mas André Dias, desatento, estava fora de posição e o oportunista Brasília (oportunista e Brasília parecem palavras que se combinam muito bem...) aproveitou para marcar seu segundo gol de bola parada, diminuindo para os sorocabanos. 3 a 2 para o Juventus.

Veio o segundo tempo. O Juventus administrava a vantagem.

A famosa lei de Murphy prescreve que, se uma coisa pode dar errado, ela dará errado. Nesse caso, nada podia dar errado. Mesmo assim, deu. Nos acréscimos, o aurirrubro castigou o Moleque Travesso, que ainda não fez as pazes com a vitória.

Juventus jogou todo de branco, na primeira aparição desta camisa com todos os patrocinadores estampados.

 André Astorga comemora seu gol, antes de a sorte mudar (foto: Ale Vianna / CA Juventus)

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