A Rua Javari voltou a ser sede da Copa São Paulo de Futebol Junior após dez anos e tudo virou festa. Porém, com o time ainda tentando encontrar a melhor formação, o grupo, que não era tão complicado, tornou-se difícil.
O saldo não parece dos piores: nenhuma derrota, uma vitória contra o Tarumã (nada mais que a obrigação), um empate contra o Santo André (e dois pontos desperdiçados) e, finalmente, uma atuação convincente contra o Figueirense, demonstrando poder de reação, bom toque de bola e boas armações de jogadas, atrapalhadas pela arbitragem. Por aquele segundo tempo combativo, merecia vencer. Mas, colocando toda a campanha na balança, o Juventus não merecia a classificação.
Enquanto a imprensa descobria uma nova peça para o folclore juventino - a premiação em esfihas para o melhor jogador, escolhido pela equipe de transmissão da Web Rádio Mooca, e patrocinada pela Esfiha Juventus, tradicional restaurante árabe do bairro - a torcida fez os seus protestos contra a "gourmetização" do futebol. Nada a ver com as esfihas, é claro... no caso, a reclamação é com as "coxinhas".
E quanto àquilo que nos interessa neste blog (o uniforme), o Juventus foi com Deka mais uma vez. Sem contrato de fornecimento com nenhuma empresa, o Moleque Travesso encomendou os fardamentos, para ter roupa para usar durante a Copinha. Enquanto isso, negociava e fazia propostas para definir a camisa para a Série A3.
A camisa da Copinha é quase igual ao modelo lançado em setembro do ano passado, com a gola, punhos e números dourados. A única diferença é a ausência das listras em tons de grená. O uniforme branco não chegou a ser utilizado.
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